Desenrolo dos Papiros
Desenrolo dos Papiros

Quarto Cômodo - Desenrolo dos Papiros Lyrics

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Desenrolo dos Papiros Music Video

Desenrolo dos Papiros Lyrics

Geral tentando juntar uma moeda
Pra comprar sua liberdade
Céu sob as cédulas
Corpos sob as grades
Do vale
Ao sul das lajes
É o sopro
Suporta o peso
Ou o peso é morto?
Quem resolve
Quem se envolve
Sem querer algo do outro?
Ano novo
O mesmo assunto
Vida nova
Mais acúmulos
Junta tudo
Tenta se achar
Mais forte o desejo
Mais forte devo estar
Reencontro
Gira o tambor
Bate o tambor
Não encontro
Vago sobre os cômodos
Algo que não vejo
Atrapalha o observador
Algo que não vejo
Algo que nunca esteve aqui
Situações iguais
Em lugares diferentes
Corpos e produtos hoje
Não são diferentes
Renda
É preciso
Mas não se renda
A ponto de tornar um vício
Uma fenda no véu
Revela a altura que podemos ir
Importante suportar o que vir
Num instante
O que é rico perece
Jogada de vira volta
Roleta russa
Onde bala se aloja na sorte
Então veja tudo que é preciso
Então seja quando for preciso
Então veja tudo que é preciso
Então seja quando for preciso
Ritmo de fuga
Varias as exatas
Gatilho mental
Cabeça destrava
Vícios se acumulam
Assim como a roupa suja
Ciclos se repetem
Verdades se invertem
Mitos, conflitos
Tudo são símbolos
Todos tão cínicos
Dobram-se os sinos
Declínio
De um tempo que não se move
A comodidade do que te comove
Desenrolo dos papiros
Palpito pelo palpite
Do púlpito a lógica panópitca
Desenvolvo a própria normatividade
Nem me reconheço em meus atos
Nas decisões o peso dos antepassados
Em sangue tenho pisado
Turbilhões
Pelo objetivo
Emoções
Tem se alinhado
O jeito que administramos a vida
É o mesmo jeito que arrumamos nosso quarto
Tudo jogado
Tempo pra nada
Atropelado
Vida atrasada
Signos, fomentando raciocínios
Arquetípicos
Barões, patrões e padrões
Moldes
No inconsciente coletivo

Geral tentando juntar uma moeda
Pra comprar sua liberdade
Céu sob as cédulas
Corpos sob as grades
Do vale
Ao sul das lajes
É o sopro
Suporta o peso
Ou o peso é morto?
Quem resolve
Quem se envolve
Sem querer algo do outro?
Ano novo
O mesmo assunto
Vida nova
Mais acúmulos
Junta tudo
Tenta se achar
Mais forte o desejo
Mais forte devo estar
Reencontro
Gira o tambor
Bate o tambor
Não encontro
Vago sobre os cômodos
Algo que não vejo
Atrapalha o observador
Algo que não vejo
Algo que nunca esteve aqui
Situações iguais
Em lugares diferentes
Corpos e produtos hoje
Não são diferentes
Renda
É preciso
Mas não se renda
A ponto de tornar um vício
Uma fenda no véu
Revela a altura que podemos ir
Importante suportar o que vir
Num instante
O que é rico perece
Jogada de vira volta
Roleta russa
Onde bala se aloja na sorte
Então veja tudo que é preciso
Então seja quando for preciso
Então veja tudo que é preciso
Então seja quando for preciso
Ritmo de fuga
Varias as exatas
Gatilho mental
Cabeça destrava
Vícios se acumulam
Assim como a roupa suja
Ciclos se repetem
Verdades se invertem
Mitos, conflitos
Tudo são símbolos
Todos tão cínicos
Dobram-se os sinos
Declínio
De um tempo que não se move
A comodidade do que te comove
Desenrolo dos papiros
Palpito pelo palpite
Do púlpito a lógica panópitca
Desenvolvo a própria normatividade
Nem me reconheço em meus atos
Nas decisões o peso dos antepassados
Em sangue tenho pisado
Turbilhões
Pelo objetivo
Emoções
Tem se alinhado
O jeito que administramos a vida
É o mesmo jeito que arrumamos nosso quarto
Tudo jogado
Tempo pra nada
Atropelado
Vida atrasada
Signos, fomentando raciocínios
Arquetípicos
Barões, patrões e padrões
Moldes
No inconsciente coletivo

Writer(s): Quarto Cômodo, Guilherme Voltolini
Copyright(s): Lyrics © DistroKid
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