Imensurável
Imensurável

Quarto Cômodo - Imensurável Lyrics

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Imensurável Music Video

Imensurável Lyrics

Impossível mensurar
Sou do futuro
De outro mundo
Incompatível para não comparar
Observo tudo que vivi
Tiro o parâmetro
Unidade de medida do cubículo
Onde nasci com quem cresci
Pelo que vim e onde vou parar
Na ponta da caneta
Pressão de um cometa
A mente alerta
Erros não cometa
Eu vim pergunta sim
Como é que você ta?
Depois que abri
Aquela gaveta
Sintonia certa
Conversa é preciso
Mas só quando eu to precisando
Escuta quem tá falando
É a joia da vida
Tua amiga, inimiga
Me chamo presença
Me chamo sentença
A tua escolha
A tua alforria
O sorriso da filha
O abraço no filho
Fazendo bolha de sabão
O X da questão
A resposta vazia
A roupa molhada
E o chão para secar
O desenho do artista
Fitando a dança dos céus
Livrando os réus
Abrindo os mares
Espantando os males
Rasgando os véus
Me encontro em você
Te vejo na volta
Na luta sem causa
Que causa uma briga
Aproveita tua sopa
Que hoje é teu dia...
Vento que contorna
Transborda o vazio
Superfície acorda
No meio do trilho
Degusta esse brilho
E aos sentidos volta
Bendita revolta
Volta a dar valor
Ao se redimir
Maior é todo
Ao se confundir
Retorne ao retorno
Contornado a vida
Seguindo os ciclos
Contraste desgaste
Da haste da arte
Te pedem resgate
Nos dizem se salvem
Morremos lembramos
Dobro da dosagem
Mudam se os planos
Quem mais fala falha
Imperfeito é o ser humano
Buscando outro plano
Vive com o que tem
Sendo o que é
Convive ou sobrevive
Para ver a amplitude desses cômodos
Vida real
Onde somos o que somos
O tempo mede o que fazemos
Dentro de nós mesmos
Sentimos os sentidos
Dentro de casa
Dentro da mata nos ouvimos
Impossível mensurar
Sou do futuro
De outro mundo
Incompatível para não comparar
Observo tudo que vivi
Tiro o parâmetro
Unidade de medida do cubículo
Onde nasci com quem cresci
Pelo que vim e onde vou parar
Conversando com Enoch
Nos limites do espaço
Poeira estelar nos bolsos
Planeta terra e sua face
Rápidos disparos
Mergulhei muito fundo
E não achei o tesouro
Mas equilibro o que resta
E me mantenho inteiro
No calor dessa fogueira
Algumas almas dançam
No conflito desse mundo
Algumas almas partem
Alguns amigos
Acreditam na mudança
Outros não fazem mais questão
De entender a frase
Alçar velas
Viagem interna no itinerário
Contemplando a rota
Sem tantas cobranças
Deixe que as velas se lancem
Que os horizontes se abram
Em busca de mares mais calmos
Sentir é o ato mais raro
Mergulhei pra achar a chave e não achei
Me vi sujo em brancas vestes
Preso sem leis
Apenas um fenômeno espaço-temporal
Destruindo tudo
Destruindo os muros
Dentro de mim
Dentro de ti
Da mesma matéria-prima
Tudo é a mesma coisa no fim.

Impossível mensurar
Sou do futuro
De outro mundo
Incompatível para não comparar
Observo tudo que vivi
Tiro o parâmetro
Unidade de medida do cubículo
Onde nasci com quem cresci
Pelo que vim e onde vou parar
Na ponta da caneta
Pressão de um cometa
A mente alerta
Erros não cometa
Eu vim pergunta sim
Como é que você ta?
Depois que abri
Aquela gaveta
Sintonia certa
Conversa é preciso
Mas só quando eu to precisando
Escuta quem tá falando
É a joia da vida
Tua amiga, inimiga
Me chamo presença
Me chamo sentença
A tua escolha
A tua alforria
O sorriso da filha
O abraço no filho
Fazendo bolha de sabão
O X da questão
A resposta vazia
A roupa molhada
E o chão para secar
O desenho do artista
Fitando a dança dos céus
Livrando os réus
Abrindo os mares
Espantando os males
Rasgando os véus
Me encontro em você
Te vejo na volta
Na luta sem causa
Que causa uma briga
Aproveita tua sopa
Que hoje é teu dia...
Vento que contorna
Transborda o vazio
Superfície acorda
No meio do trilho
Degusta esse brilho
E aos sentidos volta
Bendita revolta
Volta a dar valor
Ao se redimir
Maior é todo
Ao se confundir
Retorne ao retorno
Contornado a vida
Seguindo os ciclos
Contraste desgaste
Da haste da arte
Te pedem resgate
Nos dizem se salvem
Morremos lembramos
Dobro da dosagem
Mudam se os planos
Quem mais fala falha
Imperfeito é o ser humano
Buscando outro plano
Vive com o que tem
Sendo o que é
Convive ou sobrevive
Para ver a amplitude desses cômodos
Vida real
Onde somos o que somos
O tempo mede o que fazemos
Dentro de nós mesmos
Sentimos os sentidos
Dentro de casa
Dentro da mata nos ouvimos
Impossível mensurar
Sou do futuro
De outro mundo
Incompatível para não comparar
Observo tudo que vivi
Tiro o parâmetro
Unidade de medida do cubículo
Onde nasci com quem cresci
Pelo que vim e onde vou parar
Conversando com Enoch
Nos limites do espaço
Poeira estelar nos bolsos
Planeta terra e sua face
Rápidos disparos
Mergulhei muito fundo
E não achei o tesouro
Mas equilibro o que resta
E me mantenho inteiro
No calor dessa fogueira
Algumas almas dançam
No conflito desse mundo
Algumas almas partem
Alguns amigos
Acreditam na mudança
Outros não fazem mais questão
De entender a frase
Alçar velas
Viagem interna no itinerário
Contemplando a rota
Sem tantas cobranças
Deixe que as velas se lancem
Que os horizontes se abram
Em busca de mares mais calmos
Sentir é o ato mais raro
Mergulhei pra achar a chave e não achei
Me vi sujo em brancas vestes
Preso sem leis
Apenas um fenômeno espaço-temporal
Destruindo tudo
Destruindo os muros
Dentro de mim
Dentro de ti
Da mesma matéria-prima
Tudo é a mesma coisa no fim.

Writer(s): Quarto Cômodo, Guilherme Voltolini
Copyright(s): Lyrics © O/B/O DistroKid
Lyrics Licensed & Provided by LyricFind

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